A psicóloga infantil Mariana Moura fala um pouco sobre um terror na vida e rotina de todos os pais, a seletividade alimentar infantil.

“Seletividade Alimentar quando se torna um transtorno, a criança começa a não consumir ou nem tentar experimentar alimentos novos que são apresentados.
Esse comportamento merece atenção, pois costuma despertar reações negativas nós pais. A sensação de frustração, culpa, raiva, estresse acabam surgindo e isso dificultar o processo tão simples e natural que é a alimentação. Quem dita as regras do que comer e do que não comer não são os pais e sim a criança, e esse sentimento pode atrapalhar a relação entre pais e filhos.
A psicólogia vem ajudar nessa relação propondo diálogos e atividades para facilitar e superar esse problemas.
Alguns pontos que devem ser observado :
1. Hora das refeições. Como é o ambiente emocional diante da hora de comer? É leve, ou tenso?
Existe distrações no ambiente?
A criança tem liberdade para pegar no alimento? Pode se sujar, usar a mão ?
2. Exemplo. Você é exemplo alimentar para seu filho? A família tem hábito de comer juntas?
Você come o que vc oferece para seu filho comer?
3. Criatividade.
Você usar estratégias de criatividade na hora de apresentar um alimento? O cardápio é variado, os formatos dos alimentos? As texturas?
4. O brincar. A criança tem o hábito de brincar com texturas, cores , sabores , temperaturas diferente?
5. Alimentação e carência. A hora do almoço ou determinado Alimento pode ser usado pela criança para chamar atenção dos pais. Observe se a criança não está necessitando de mais atenção”.

@psicologamarianamoura